Consciente da dificuldade de reter os melhores talentos num mercado de pleno emprego, a Noesis aposta numa «cultura orientada para as pessoas, promovendo a proximidade, e fomentando o conhecimento e o desenvolvimento das suas competências únicas».
O mundo das tecnologias de informação vive tempos de enorme transformação. A mudança é parte integrante do mercado e todos têm de se adaptar de forma rápida. Paralelamente, surgem modificações nas áreas do recrutamento e da gestão de talentos, que obrigam a um maior esforço por parte das organizações e necessidade de desenvolver novas estratégias.
«Na Noesis somos reconhecidos pela nossa experiência e conhecimento em tecnologia e negócio, sendo que encorajamos as nossas equipas a inovar com soluções diferenciadoras, procurando sempre criar valor sustentável», afirma Teresa Lopes Gândara, Human Capital director da Noesis, consultora tecnológica internacional cuja actividade se sustenta em quatro pilares: infra-estrutura, software, qualidade e pessoas.
Olhando para Portugal, observa-se uma grande dinâmica no que diz respeito à captação de talento, o que provoca crescentes desafios no recrutamento. Apesar de esta ser uma área de "pleno emprego", as organizações são, cada vez mais, exigentes nos perfis que recrutam, procurando, sobretudo recursos capazes de serem ágeis e de se adaptarem de forma rápida às constantes inovações do sector. «Não é fácil para a Noesis reter os melhores talentos num mercado de pleno emprego e, por isso, apostamos muito numa cultura orientada para as pessoas, promovendo a proximidade, fomentando o conhecimento e o desenvolvimento das suas competências únicas», sublinha a responsável.
Actualmente, os candidatos procuram e valorizam a relevância do projecto, a posição e o impacto que poderão ter na organização, a diversidade de oportunidades, um ambiente saudável e a possibilidade de progressão de carreira e de desenvolvimento de competências.
Esta evidência leva a Noesis a valorizar candidatos dedicados, que mostrem um forte espírito de equipa. «Procuramos talentos flexíveis, curiosos e audazes, que sejam movidos pela inovação», afirma, acrescentando: «Valorizamos também pessoas dispostas a aceitar desafios internacionais, para integrarem temporariamente os nossos projectos em países como a Irlanda, a Holanda e os EUA.» Maioritariamente, a Noesis procura talentos nas tecnologias de informação, como developers, data scientists, testers, e outros perfis técnicos, bem como gestores de projecto, produto e delivery, com diferentes níveis de experiência.
A responsável pelos Recursos Humanos da Noesis acredita que deve existir uma aposta na estratégia de Employer Brand, a qual deverá incluir formação e qualificação contínua. «Uma estrutura de formação eficiente, conjugando a aprendizagem on-the-job e academias internas de formação, em que o conhecimento é partilhado entre talentos, com meios online e desenvolvimento autónomo, assegura diversas vantagens para qualquer organização e para os seus colaboradores.»
Ao nível da avaliação de desempenho dos colaboradores, para além de avaliações informais ao longo do ano, a organização dispõe de uma avaliação de desempenho anual, baseada em três pilares: avaliação de soft skills, de competências técnicas específicas e de objectivos. «O processo desenrola-se numa aplicação da Noesis, o WeValU, e permite ainda solicitar a avaliação a terceiros — sejam clientes, pares ou qualquer outro colaborador —, determinar os objectivos para o ano e as necessidades de formação», revela Teresa Lopes Gândara, assegurando que o processo passa sempre por uma (ou mais) reuniões presenciais entre avaliador e avaliado, sendo que este é um passo fundamental para a organização.
Na opinião da responsável, «o WeValU é um suporte essencial ao processo» e, como tal, «tem vindo a ser alvo de melhorias frequentes pelas equipas de su- porte interno, que têm sido incansáveis a responder a todos os requisitos».
Para a responsável, a base para um melhor desempenho e sucesso das equipas passa por apoiar o desenvolvimento individual fomentando a produtividade, a motivação e, consequentemente, a probabilidade de sucesso da organização. «Pessoas com formação especializada requerem um menor investimento em supervisão e, com formação regular, torna-se mais fácil identificar oportunidades, tanto a nível interno como no contexto do mercado.»
Desta forma, corresponder às expectativas de formação dos talentos, incentivando o desenvolvimento das suas carreiras é para a Noesis a possibilidade de contribuir directamente para a sua satisfação e realização profissional.
*Artigo publicado em Human Resources Portugal.