Lisboa, 22 de Janeiro de 2019 – A Noesis, consultora tecnológica internacional, continua a investir na inovação da sua oferta de modo a responder às constantes exigências do mercado. Desta forma, a organização anuncia agora a evolução e o consequente rebranding da sua área de Business Intelligence para Data Analytics & AI, um reforço na crescente importância que os dados têm vindo a ter no apoio à tomada de decisão.
Neste contexto, a Noesis aposta em Luís Gonçalves para assumir a liderança da área de Data Analytics & AI, assegurando a evolução e o crescimento na fase que agora se inicia nesta unidade de negócio com mais de 40 consultores e data scientists qualificados. Desde a criação da área de Business Intelligence, em 2012, Luís Gonçalves coordenou projetos para grandes clientes nacionais (nos setores de indústria e retalho) e internacionais, no Brasil e na Irlanda. Conduziu ainda a evolução desta oferta para temáticas como big data e inteligência artificial.
Para Nelson Pereira, CTO da Noesis, “esta reformulação da oferta é um processo natural para qualquer organização que seja movida por inovação e audácia. A Noesis tinha dois segmentos que começavam a convergir: a analítica avançada de dados e a inteligência artificial. Neste sentido, considerámos que este rebranding da área de Business Intelligence era o mais lógico, dando continuidade à estratégia de inovação da Noesis no seu mercado”, refere.
Apesar da nova denominação, a Noesis mantém o foco nas parcerias estratégicas com Qlik, Microsoft, Cloudera e Streamsets, bem como na especialização dos seus talentos para o desenvolvimento de soluções de analítica avançada, visualização de dados, inteligência artificial e machine learning. Neste sentido, a equipa de Data Analytics & AI percorrerá as diferentes fases da data journey de cada organização, apresentando já um conjunto alargado de projetos de grande dimensão com impacto no dia a dia dos clientes.
Nelson Pereira afirmou ainda que “atualmente, é imperativo manter a oferta Noesis alinhada com as tendências e as expetativas do mercado, investindo na especialização das equipas para contribuir para a transformação digital dos clientes e da sociedade, nomeadamente através da democratização do acesso aos dados e da inteligência artificial.”
Neste contexto, a Noesis aposta em Luís Gonçalves para assumir a liderança da área de Data Analytics & AI, assegurando a evolução e o crescimento na fase que agora se inicia nesta unidade de negócio com mais de 40 consultores e data scientists qualificados. Desde a criação da área de Business Intelligence, em 2012, Luís Gonçalves coordenou projetos para grandes clientes nacionais (nos setores de indústria e retalho) e internacionais, no Brasil e na Irlanda. Conduziu ainda a evolução desta oferta para temáticas como big data e inteligência artificial.
Para Nelson Pereira, CTO da Noesis, “esta reformulação da oferta é um processo natural para qualquer organização que seja movida por inovação e audácia. A Noesis tinha dois segmentos que começavam a convergir: a analítica avançada de dados e a inteligência artificial. Neste sentido, considerámos que este rebranding da área de Business Intelligence era o mais lógico, dando continuidade à estratégia de inovação da Noesis no seu mercado”, refere.
Apesar da nova denominação, a Noesis mantém o foco nas parcerias estratégicas com Qlik, Microsoft, Cloudera e Streamsets, bem como na especialização dos seus talentos para o desenvolvimento de soluções de analítica avançada, visualização de dados, inteligência artificial e machine learning. Neste sentido, a equipa de Data Analytics & AI percorrerá as diferentes fases da data journey de cada organização, apresentando já um conjunto alargado de projetos de grande dimensão com impacto no dia a dia dos clientes.
Nelson Pereira afirmou ainda que “atualmente, é imperativo manter a oferta Noesis alinhada com as tendências e as expetativas do mercado, investindo na especialização das equipas para contribuir para a transformação digital dos clientes e da sociedade, nomeadamente através da democratização do acesso aos dados e da inteligência artificial.”
